“Vai Pela Sombra” is a podcast where two therapists read the book “Women Who Run with the Wolves”. Each episode covers a chapter of the book, and they provide an audio analysis of what the author intended to convey in each story. This creates a safe atmosphere where they can discuss everyday life, and lived experiences, and share knowledge.

At the beginning of my research, I noticed that the brand’s concept was similar to some aspects of Georgia O’Keeffe’s work. The desert, the shadows, the shapes, and the colors. So, I pursued this idea of solitude and self-discovery to create a form that made sense with these feelings and represented what the brand stands for.

To create this form, I used paint mixed with sand from my hometown. This allowed me to create texture and also connect with what I was creating, giving a part of myself in the process. I also envisioned the letter O as a gateway to this space of safety and acceptance that has been mentioned here.

Considering colors, even though the name is related to shadows, it was necessary for me to use warm colors. Because that’s exactly what the podcast does for its listeners: it enlightens and comforts.

Vai Pela Sombra é um podcast onde duas terapeutas leem o livro Mulheres que Correm com os Lobos. Cada episódio é sobre um capítulo do livro, e elas analisam em áudio o que a autora quis contar em cada história. Isso cria uma atmosfera de segurança, onde elas podem falar sobre vida cotidiana, experiências vividas e compartilhar conhecimento.

No início da minha pesquisa, eu percebi que o conceito da marca era similar com alguns aspectos da obra de Georgia O’keeffe. O deserto, as sombras, as formas e as cores. Então eu busquei essa ideia de solitude e autoconhecimento para criar uma forma que fizesse sentido com esses sentimentos e representasse o que a marca é.

Para criar essa forma, eu usei tinta misturada com a areia de minha cidade natal. Assim foi possível criar textura e também me conectar com o que eu estava criando, entregando uma parte de mim nesse processo. Eu também imaginei a letra O como uma porta de acesso para esse espaço de segurança e acolhimento que já foi citado aqui.

Pensando em cores, por mais que o nome se relacione com as sombras, para mim era necessário que fossem usadas cores quentes. Por que é exatamente isso que o podcast faz com a vida dos ouvintes: ilumina e conforta.